domingo, 19 de maio de 2013
Keira Knightley Green Vintage Evening Dress
Keira Knightley's Sexy Green Vintage Evening Dress in Movie Atonement.The figure-hugging 1930s dress in the movie was designed by the film's
costumer, Jacqueline Durran.The author Ian McEwan spent several pages on Cecilia choosing her dress for
the eventful dinner in the novel that the film is based on;voted "best film
costume of all time" in a poll by a Jacqueline Durran chose emerald green for
Keira Knightley's character because to her, the hue symbolizes
temptation.I love it!!!
Hangover Cures- International Sobriety Recipe Charts
Ok,this is fucking amazing!!!!
International foods can be extremely different from one another, so it stands to reason that there the best world hangover cures vary greatly from country to country.
Backpackers who plan on partying during their travels should take into consideration that their hangover cures are going to be quite interesting to say the least. Cure ingredients range from pickle juice to shrimps and almost everything in between, depending on what the national foods are and the cultural associations that go with those foods. Of course, the hangover recipe from the United States comes with a health warning, being as it is surprisingly much more nauseating than the ones from Italy and China put together.
I suggest trying all of the world hangover cures to find the one that works best for you.
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Thu Kitchen
This is the literally the best!!!i strongly recoment it!!!
http://imgur.com/a/J9r3P
Describing every delicious meal with the swagger of an acapella rapper,
this Tumblr site lets people know whats what in the crazy and confusing
world of dietary nutrition. Plenty of expletives and advice keep the
recipes simple yet entertaining, making health seem more appealing to
the urban male because even thugs have to keep it real and stay fit.
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Thug Kitchen Keeps it Real with Healthy Foods and Delicious Recipes.Created by Dark Clinton, Thug Kitchen is where real gangsters want to go in order to get the most out of the foods they eat.
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the urban male because even thugs have to keep it real and stay fit.
Fruits and veggies have never looked so intensely hardcore, and the Thug
Kitchen site is for those who are ready to get serious about their
health.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Counting the days!!!!!
I usually dont use this space to write personal things,but i am so happy!!!! haven’t seen him in just under 2 months and im not someone who complains,but this last two weeks was the loneliest to be in.Specially because is not my culture,nobody understands,and my parents wasnt around,but as I read experiences, see pictures + find out new information i found some comfort..but still missing his warmth, voice,touch..I am so excited to see him. Oh, he’s a marine, by
the way. And I’m madly in love with him,im counting the days!!!!!One thing i ve learned is that If you can see your lover daily, or even every weekend, don’t take that
for granted. There are some people who’d do anything to be able to see
their partner face to face without a computer screen in the way. Don’t take what you have for granted, and
cherish every moment of it.Long distance relationships are hard. Really hard. And no one else quite
understands.I never did!!i was always against!but he broke all my rules since the beginning. There are more reasons to fight, to cry, to break up. But
distance also gives us a reason to love harder than any other couple
should. To fight harder, because in the end, we have something gain. We
have miles to fight through, and closeness to fight for. We put our
entire beings into these relationships, and although we may not hold
hands as often, or hugs as often, or touch lips often, we will never
take those things granted. Each touch is special, each kiss cherished.
We may be seperated by space and time, but the bond between couples who
push through the hardest of time is the strongest. There may be miles
between, but there is no one closer...he is my favorite daydream.And i dont want anybody else.
Paciência
Ah!
Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados... Muita gente iria
gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia. Por
muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que
lembram as antigas "trabalhadoras do cais"... E o bem comportado
executivo?
O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar... Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice. O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado... Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais. Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.
A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta. Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta. E você? Onde você quer chegar? Está correndo tanto para quê? Por quem? Seu coração vai agüentar? Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai acabar? As pessoas que você ama vão parar? Será que você conseguiu ler até aqui? Respire... Acalme-se... O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...
O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar... Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice. O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado... Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais. Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.
A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta. Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta. E você? Onde você quer chegar? Está correndo tanto para quê? Por quem? Seu coração vai agüentar? Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai acabar? As pessoas que você ama vão parar? Será que você conseguiu ler até aqui? Respire... Acalme-se... O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...
Sexo e Amor
Amor é propriedade. Sexo é posse. Amor é a lei; sexo é invasão.
O amor é uma construção do desejo. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre com tesão.
Amor e sexo são como a palavra farmakon em grego: remédio ou veneno - depende da quantidade ingerida.
O sexo vem antes. O amor vem depois. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento.
No sexo, o pensamento atrapalha.
O amor sonha com uma grande redenção. O sexo sonha com proibições; não há fantasias permitidas. O amor é o desejo de atingir a plenitude. Sexo é a vontade de se satisfazer com a finitude.
O amor vive da impossibilidade - nunca é totalmente satisfatório. O seexo pode ser, dependendo da posição adotada. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe amor com sexo, claro, mas nunca gozam juntos.
O amor é mais narcisista, mesmo na entrega, na 'doação'. Sexo é mais democrático, mesmo vivendo do egoísmo.
Amor é um texto. Sexo é um esporte. Amor não exige a presença do 'outro'. O sexo, mesmo solitário, precisa de uma 'mãozinha'. Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até na maior solidão e na saudade. Sexo, não - é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora. O amor vem de nós. O sexo vem dos outros. 'O sexo é uma selva de epilépticos' (N. Rodrigues). O amor inventou a alma, a moral. O sexo inventou a moral também, mas do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge.
O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um cowboy - quando acaba a valentia, ele vem e come. Eles dizem: 'Faça amor, não faça a guerra.' Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo. Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas. O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica.
O sexo sempre existiu - das cavernas do paraíso até as 'saunas relax for men'. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provençais do século 12 e, depois, relançado pelo cinema americano da moral cristã. Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia. Amor é mulher; sexo é homem - o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo. O amor domado protege a produção; sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira controlá-lo é programá-lo, como faz a indústria da sacanagem. O mercado programa nossas fantasias.
Não há 'saunas relax' para o amor, onde o sujeito entre e se apaixone. No entanto, em todo bordel, finge-se um 'amorzinho' para iniciar. O amor virou um estímulo para o sexo.
O problema do amor é que dura muito, já o sexo dura pouco. Amor busca uma certa 'grandeza'. O sexo é mais embaixo. O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade. Com camisinha, há 'sexo seguro', mas não há camisinha para o amor.
O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é a lei. Sexo é a transgressão. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo é o sonho dos casados. Amor precisa do medo, do desassossego. Sexo precisa da novidade, da surpresa. O grande amor só se sente na perda. O grande sexo sente-se na tomada de poder.
Amor é de direita. Sexo, de esquerda - ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta."
E, por aí, vamos. Sexo e amor tentam mesmo é nos fazer esquecer a morte. Ou não; sei lá..
http://www.youtube.com/watch?v=zS80zuVj5XE
O amor é uma construção do desejo. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre com tesão.
Amor e sexo são como a palavra farmakon em grego: remédio ou veneno - depende da quantidade ingerida.
O sexo vem antes. O amor vem depois. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento.
No sexo, o pensamento atrapalha.
O amor sonha com uma grande redenção. O sexo sonha com proibições; não há fantasias permitidas. O amor é o desejo de atingir a plenitude. Sexo é a vontade de se satisfazer com a finitude.
O amor vive da impossibilidade - nunca é totalmente satisfatório. O seexo pode ser, dependendo da posição adotada. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe amor com sexo, claro, mas nunca gozam juntos.
O amor é mais narcisista, mesmo na entrega, na 'doação'. Sexo é mais democrático, mesmo vivendo do egoísmo.
Amor é um texto. Sexo é um esporte. Amor não exige a presença do 'outro'. O sexo, mesmo solitário, precisa de uma 'mãozinha'. Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até na maior solidão e na saudade. Sexo, não - é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora. O amor vem de nós. O sexo vem dos outros. 'O sexo é uma selva de epilépticos' (N. Rodrigues). O amor inventou a alma, a moral. O sexo inventou a moral também, mas do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge.
O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um cowboy - quando acaba a valentia, ele vem e come. Eles dizem: 'Faça amor, não faça a guerra.' Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo. Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas. O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica.
O sexo sempre existiu - das cavernas do paraíso até as 'saunas relax for men'. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provençais do século 12 e, depois, relançado pelo cinema americano da moral cristã. Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia. Amor é mulher; sexo é homem - o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo. O amor domado protege a produção; sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira controlá-lo é programá-lo, como faz a indústria da sacanagem. O mercado programa nossas fantasias.
Não há 'saunas relax' para o amor, onde o sujeito entre e se apaixone. No entanto, em todo bordel, finge-se um 'amorzinho' para iniciar. O amor virou um estímulo para o sexo.
O problema do amor é que dura muito, já o sexo dura pouco. Amor busca uma certa 'grandeza'. O sexo é mais embaixo. O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade. Com camisinha, há 'sexo seguro', mas não há camisinha para o amor.
O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é a lei. Sexo é a transgressão. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo é o sonho dos casados. Amor precisa do medo, do desassossego. Sexo precisa da novidade, da surpresa. O grande amor só se sente na perda. O grande sexo sente-se na tomada de poder.
Amor é de direita. Sexo, de esquerda - ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta."
E, por aí, vamos. Sexo e amor tentam mesmo é nos fazer esquecer a morte. Ou não; sei lá..
http://www.youtube.com/watch?v=zS80zuVj5XE
NOSSOS DIAS MELHORES NUNCA VIRÃO?
Ando
em crise, numa boa, nada de grave. Mas, ando em crise com o tempo. Que
estranho "presente" é este que vivemos hoje, correndo sempre por nada,
como se o tempo tivesse ficado mais rápido do que a vida, como se nossos
músculos, ossos e sangue estivessem correndo atrás de um tempo mais
rápido.
As utopias liberais do século 20 diziam que teríamos mais ócio, mais paz com a tecnologia. Acontece que a tecnologia não está aí para distribuir sossego, mas para incrementar competição e produtividade, não só das empresas, mas a produtividade dos humanos, dos corpos. Tudo sugere velocidade, urgência, nossa vida está sempre aquém de alguma tarefa. A tecnologia nos enfiou uma lógica produtiva de fábricas, fábricas vivas, chips, pílulas para tudo.
Temos de funcionar, não de viver. Por que tudo tão rápido? Para chegar aonde? A este mundo ridículo que nos oferecem, para morrermos na busca da ilusão narcisista de que vivemos para gozar sem parar? Mas gozar como? Nossa vida é uma ejaculação precoce. Estamos todos gozando sem fruição, um gozo sem prazer, quantitativo. Antes, tínhamos passado e futuro; agora, tudo é um "enorme presente", na expressão de Norman Mailer. E este "enorme presente" é reproduzido com perfeição técnica cada vez maior, nos fazendo boiar num tempo parado, mas incessante, num futuro que "não pára de não chegar".
Antes, tínhamos os velhos filmes em preto-e-branco, fora de foco, as fotos amareladas, que nos davam a sensação de que o passado era precário e o futuro seria luminoso. Nada. Nunca estaremos no futuro. E, sem o sentido da passagem dos dias, da sucessibilidade de momentos, de começo e fim, ficamos também sem presente, vamos perdendo a noção de nosso desejo, que fica sem sossego, sem noite e sem dia. Estamos cada vez mais em trânsito, como carros, somos celulares, somos circuitos sem pausa, e cada vez mais nossa identidade vai sendo programada. O tempo é uma invenção da produção. Não há tempo para os bichos. Se quisermos manhã, dia e noite, temos de ir morar no mato.
Eu vi os índios descobrindo o tempo. Eles se viam crianças, viam seus mortos, ainda vivos e dançando. Seus rostos viam um milagre. A partir desse momento, eles passaram a ter passado e futuro. Foram incluídos num decorrer, num "devir" que não havia. Hoje, esses índios estão em trânsito entre algo que foram e algo que nunca serão. O tempo foi uma doença que passamos para eles, como a gripe. E pior: as imagens de 50 anos é que pareciam mostrar o "presente" verdadeiro deles. Eram mais naturais, mais selvagens, mais puros naquela época. Agora, de calção e sandália, pareciam estar numa espécie de "passado" daquele presente. Algo decaiu, piorou, algo involuiu neles. Lembrando disso, outro dia, fui atrás de velhos filmes de 8mm que meu pai rodou há 50 anos também.
Queria ver o meu passado, ver se havia ali alguma chave que explicasse meu presente hoje, que prenunciasse minha identidade ou denunciasse algo que perdi, ou que o Brasil perdeu... Em meio às imagens trêmulas, riscadas, fora de foco, vi a precariedade de minha pobre família de classe média, tentando exibir uma felicidade familiar que até existia, mas precária, constrangida; e eu ali, menino comprido feito um bambu no vento, já denotando a insegurança que até hoje me alarma. Minha crise de identidade já estava traçada. E não eram imagens de um passado bom que decaiu, como entre os índios. Era um presente atrasado, aquém de si mesmo. A mesma impressão tive ao ver o filme famoso de Orson Welles, It's All True, em que ele mostra o carnaval carioca de 1942 - únicas imagens em cores do País nessa década. Pois bem, dava para ver, nos corpinhos dançantes do carnaval sem som, uma medíocre animação carioca, com pobres baianinhas em tímidos meneios, galãs fraquinhos imitando Clark Gable, uma falta de saúde no ar, uma fragilidade indefesa e ignorante daquele povinho iludido pelos burocratas da capital. Dava para ver ali que, como no filme de minha família, estavam aquém do presente deles, que já faltava muito naquele passado.
Vendo filmes americanos dos anos 40, não sentimos falta de nada. Com suas geladeiras brancas e telefones pretos, tudo já funcionava como hoje. O "hoje" deles é apenas uma decorrência contínua daqueles anos. Mudaram as formas, o corte das roupas, mas eles, no passado, estavam à altura de sua época. A Depressão econômica tinha passado, como um grande trauma, e não aparecia como o nosso subdesenvolvimento endêmico. Para os americanos, o passado estava de acordo com sua época. Em 42, éramos carentes de alguma coisa que não percebíamos. Olhando nosso passado é que vemos como somos atrasados no presente. Nos filmes brasileiros antigos, parece que todos morreram sem conhecer seus melhores dias.
E nós, hoje, nesta infernal transição entre o atraso e uma modernização que não chega nunca? Quando o Brasil vai crescer? Quando cairão afinal os "juros" da vida? Chego a ter inveja das multidões pobres do Islã: aboliram o tempo e vivem na eternidade de seu atraso. Aqui, sem futuro, vivemos nessa ansiedade individualista medíocre, nesse narcisismo brega que nos assola na moda, no amor, no sexo, nessa fome de aparecer para existir.
Nosso atraso cria a utopia de que, um dia, chegaremos a algo definitivo. Mas, ser subdesenvolvido não é "não ter futuro"; é nunca estar no presente.
As utopias liberais do século 20 diziam que teríamos mais ócio, mais paz com a tecnologia. Acontece que a tecnologia não está aí para distribuir sossego, mas para incrementar competição e produtividade, não só das empresas, mas a produtividade dos humanos, dos corpos. Tudo sugere velocidade, urgência, nossa vida está sempre aquém de alguma tarefa. A tecnologia nos enfiou uma lógica produtiva de fábricas, fábricas vivas, chips, pílulas para tudo.
Temos de funcionar, não de viver. Por que tudo tão rápido? Para chegar aonde? A este mundo ridículo que nos oferecem, para morrermos na busca da ilusão narcisista de que vivemos para gozar sem parar? Mas gozar como? Nossa vida é uma ejaculação precoce. Estamos todos gozando sem fruição, um gozo sem prazer, quantitativo. Antes, tínhamos passado e futuro; agora, tudo é um "enorme presente", na expressão de Norman Mailer. E este "enorme presente" é reproduzido com perfeição técnica cada vez maior, nos fazendo boiar num tempo parado, mas incessante, num futuro que "não pára de não chegar".
Antes, tínhamos os velhos filmes em preto-e-branco, fora de foco, as fotos amareladas, que nos davam a sensação de que o passado era precário e o futuro seria luminoso. Nada. Nunca estaremos no futuro. E, sem o sentido da passagem dos dias, da sucessibilidade de momentos, de começo e fim, ficamos também sem presente, vamos perdendo a noção de nosso desejo, que fica sem sossego, sem noite e sem dia. Estamos cada vez mais em trânsito, como carros, somos celulares, somos circuitos sem pausa, e cada vez mais nossa identidade vai sendo programada. O tempo é uma invenção da produção. Não há tempo para os bichos. Se quisermos manhã, dia e noite, temos de ir morar no mato.
Eu vi os índios descobrindo o tempo. Eles se viam crianças, viam seus mortos, ainda vivos e dançando. Seus rostos viam um milagre. A partir desse momento, eles passaram a ter passado e futuro. Foram incluídos num decorrer, num "devir" que não havia. Hoje, esses índios estão em trânsito entre algo que foram e algo que nunca serão. O tempo foi uma doença que passamos para eles, como a gripe. E pior: as imagens de 50 anos é que pareciam mostrar o "presente" verdadeiro deles. Eram mais naturais, mais selvagens, mais puros naquela época. Agora, de calção e sandália, pareciam estar numa espécie de "passado" daquele presente. Algo decaiu, piorou, algo involuiu neles. Lembrando disso, outro dia, fui atrás de velhos filmes de 8mm que meu pai rodou há 50 anos também.
Queria ver o meu passado, ver se havia ali alguma chave que explicasse meu presente hoje, que prenunciasse minha identidade ou denunciasse algo que perdi, ou que o Brasil perdeu... Em meio às imagens trêmulas, riscadas, fora de foco, vi a precariedade de minha pobre família de classe média, tentando exibir uma felicidade familiar que até existia, mas precária, constrangida; e eu ali, menino comprido feito um bambu no vento, já denotando a insegurança que até hoje me alarma. Minha crise de identidade já estava traçada. E não eram imagens de um passado bom que decaiu, como entre os índios. Era um presente atrasado, aquém de si mesmo. A mesma impressão tive ao ver o filme famoso de Orson Welles, It's All True, em que ele mostra o carnaval carioca de 1942 - únicas imagens em cores do País nessa década. Pois bem, dava para ver, nos corpinhos dançantes do carnaval sem som, uma medíocre animação carioca, com pobres baianinhas em tímidos meneios, galãs fraquinhos imitando Clark Gable, uma falta de saúde no ar, uma fragilidade indefesa e ignorante daquele povinho iludido pelos burocratas da capital. Dava para ver ali que, como no filme de minha família, estavam aquém do presente deles, que já faltava muito naquele passado.
Vendo filmes americanos dos anos 40, não sentimos falta de nada. Com suas geladeiras brancas e telefones pretos, tudo já funcionava como hoje. O "hoje" deles é apenas uma decorrência contínua daqueles anos. Mudaram as formas, o corte das roupas, mas eles, no passado, estavam à altura de sua época. A Depressão econômica tinha passado, como um grande trauma, e não aparecia como o nosso subdesenvolvimento endêmico. Para os americanos, o passado estava de acordo com sua época. Em 42, éramos carentes de alguma coisa que não percebíamos. Olhando nosso passado é que vemos como somos atrasados no presente. Nos filmes brasileiros antigos, parece que todos morreram sem conhecer seus melhores dias.
E nós, hoje, nesta infernal transição entre o atraso e uma modernização que não chega nunca? Quando o Brasil vai crescer? Quando cairão afinal os "juros" da vida? Chego a ter inveja das multidões pobres do Islã: aboliram o tempo e vivem na eternidade de seu atraso. Aqui, sem futuro, vivemos nessa ansiedade individualista medíocre, nesse narcisismo brega que nos assola na moda, no amor, no sexo, nessa fome de aparecer para existir.
Nosso atraso cria a utopia de que, um dia, chegaremos a algo definitivo. Mas, ser subdesenvolvido não é "não ter futuro"; é nunca estar no presente.
Outras virão
As
tragédias acontecem sempre: aviões caem, "titanics" afundam, mas sempre
há uma tragédia não percebida entre nós, melhor, uma série de erros não
anunciados que acabam desembocando numa catástrofe como a de Santa Maria. Uma das
piores do mundo. Mais um horror talvez evitável. Mas o defeito
principal do País talvez seja a displicência, irmã da eterna
incompetência que nos aflige desde a colônia. São as tragédias em gestação.
Os problemas só surgem quando não há mais solução. Vejam os jornais, onde as notícias são sobre coisas que não deram certo, erros de cálculo, obras inacabadas, preços superfaturados, uma lista diária de fracassos, do que poderia ter sido e não foi. Ou então a inocência eterna: ninguém sabe de nada, ninguém pecou, ninguém roubou nunca. São os "desacontecimentos". Vejam agora os dois sujeitos que no Congresso, ambos com denúncias graves na Justiça. Mais uma tragédia anunciada vem aí.
Mas fiquemos na pequena história do dia a dia, o "fait divers", mesmo que seja a espantosa calamidade que matou mais de 230 pessoas.
Esse incêndio contou provavelmente com a colaboração de instalações precárias, fiscalização vencida, empregados mal preparados, idiotas semianalfabetos como os seguranças que trancaram portas, ridículas e irresponsáveis apresentações artísticas como esse conjunto de rock que soltou fogos de artifício para ocultar sua mediocridade e, lá, bem lá no fim, o inevitável "Acaso".
Assim como somos um país em que os cargos técnicos são ocupados por alianças políticas, como o caso da energia, com um ministro que nem sabe acender um abajur, também o dia a dia é assolado pela mediocridade e falta de amor pelos empreendimentos realizados. Interessa sempre o lucro pelo menor gasto possível. Teremos agora o segundo ato: mães e pais chorando em desespero, busca de culpados, advogados negando erros e, aos poucos, nos esqueceremos dessa desgraça a mais. Outras virão. Só nos resta dizer mais uma vez: "Que horror!" e continuar a vida, hoje em dia feita de pressa, medo e suspense, num país onde o óbvio nunca é feito: só as desnecessidades.
Os problemas só surgem quando não há mais solução. Vejam os jornais, onde as notícias são sobre coisas que não deram certo, erros de cálculo, obras inacabadas, preços superfaturados, uma lista diária de fracassos, do que poderia ter sido e não foi. Ou então a inocência eterna: ninguém sabe de nada, ninguém pecou, ninguém roubou nunca. São os "desacontecimentos". Vejam agora os dois sujeitos que no Congresso, ambos com denúncias graves na Justiça. Mais uma tragédia anunciada vem aí.
Mas fiquemos na pequena história do dia a dia, o "fait divers", mesmo que seja a espantosa calamidade que matou mais de 230 pessoas.
Esse incêndio contou provavelmente com a colaboração de instalações precárias, fiscalização vencida, empregados mal preparados, idiotas semianalfabetos como os seguranças que trancaram portas, ridículas e irresponsáveis apresentações artísticas como esse conjunto de rock que soltou fogos de artifício para ocultar sua mediocridade e, lá, bem lá no fim, o inevitável "Acaso".
Assim como somos um país em que os cargos técnicos são ocupados por alianças políticas, como o caso da energia, com um ministro que nem sabe acender um abajur, também o dia a dia é assolado pela mediocridade e falta de amor pelos empreendimentos realizados. Interessa sempre o lucro pelo menor gasto possível. Teremos agora o segundo ato: mães e pais chorando em desespero, busca de culpados, advogados negando erros e, aos poucos, nos esqueceremos dessa desgraça a mais. Outras virão. Só nos resta dizer mais uma vez: "Que horror!" e continuar a vida, hoje em dia feita de pressa, medo e suspense, num país onde o óbvio nunca é feito: só as desnecessidades.
Living
http://www.youtube.com/watch?v=q-wGMlSuX_c
Along time ago the brazilian and super famous rock singer Renato Russo said: "You can say whatever you want,but the biggest green monster of the century is loneliness";pretentiously i have to say that i sign beneath undoubtedly. We really should stop to face the signs that are slapping our faces every day.
Clubs,and nightlife filled with gorgeous girls with clothes that gets smaller everyday,dancing and posing in gynecological close-ups, arrive alone. And leave alone. Businessmen, lawyers, engineers who have studied, worked, and achieved professional success,also alone.There is woman hiring man to dance with them at balls, the-new "personal dancers", amazing. And it's not just sex, if it was would be solved easily, anyone doubts?
Why am i writing about it if i have an amazing boyfriend?well because i have friends and know a lot of people all over the world,and all ive seem lately is people complaining... at bars,work,lunch,facebook...they are all missing to walk hand in hand, give and receive affection without necessarily having to then show performances worthy of an Olympic athlete, make dinner for who you like and then you will know that you guys will only cuddle ,afterwards..you know, those simple things people lost during this blind evolution march..You can do anything, since it does not stop the career;we become productive machines and now we are desperate for not knowing how act in terms of "feeling", only that; something so simple that is getting more and more distant from us every day.Who doubts what I'm saying, take a look at relationships websites,or networking such as Orkut,facebook,etc, the number that communities like: "I want a love for life!", "I am a person to marry!" or to the hopeless "I was born to be alone".Joining thousands,or better saying, millions of lonely people,strangers with plastic faces and bodies, almost ethereal and inaccessible.
We live increasingly longer,stoping the aging effects,more beautiful and more alone than ever.Sound miserable,but this shit is more than true. Everyone wants to have someone on your side, but nowadays it's ugly, outmoded, cheesy,right!Hello people! Happiness, love, all these emotions make us look ridiculous, stupid and cheesy, so what?Rather be ridiculous,than frustrated, you will find out sooner or later that time to be happy is short, and time does not come back.More (I'm soo cheesy today!), The person who passed you on the street today, perhaps youll may never get to see her or him again, maybe there was a chance in a smile or two.
Who said being an adult is being cranky? A Tibetan saying says that if a problem is too big, do not think of it and if it is too small, why to think of it. So you can be a very important businessman and still have yogurt using your fingers,or a successful lawyer who loves to laugh at herself for being clumsy,what we should never do is keep living having in mind that really living is "out";the wind shouldn't break our hair or that we can't venture to say to someone: "we may have good and bad times and trough one time or another, one of the two or maybe both, will want to jump out, but if I do not ask you to stay with me, I'm sure that I will regret for the rest of life. "
Along time ago the brazilian and super famous rock singer Renato Russo said: "You can say whatever you want,but the biggest green monster of the century is loneliness";pretentiously i have to say that i sign beneath undoubtedly. We really should stop to face the signs that are slapping our faces every day.
Clubs,and nightlife filled with gorgeous girls with clothes that gets smaller everyday,dancing and posing in gynecological close-ups, arrive alone. And leave alone. Businessmen, lawyers, engineers who have studied, worked, and achieved professional success,also alone.There is woman hiring man to dance with them at balls, the-new "personal dancers", amazing. And it's not just sex, if it was would be solved easily, anyone doubts?
Why am i writing about it if i have an amazing boyfriend?well because i have friends and know a lot of people all over the world,and all ive seem lately is people complaining... at bars,work,lunch,facebook...they are all missing to walk hand in hand, give and receive affection without necessarily having to then show performances worthy of an Olympic athlete, make dinner for who you like and then you will know that you guys will only cuddle ,afterwards..you know, those simple things people lost during this blind evolution march..You can do anything, since it does not stop the career;we become productive machines and now we are desperate for not knowing how act in terms of "feeling", only that; something so simple that is getting more and more distant from us every day.Who doubts what I'm saying, take a look at relationships websites,or networking such as Orkut,facebook,etc, the number that communities like: "I want a love for life!", "I am a person to marry!" or to the hopeless "I was born to be alone".Joining thousands,or better saying, millions of lonely people,strangers with plastic faces and bodies, almost ethereal and inaccessible.
We live increasingly longer,stoping the aging effects,more beautiful and more alone than ever.Sound miserable,but this shit is more than true. Everyone wants to have someone on your side, but nowadays it's ugly, outmoded, cheesy,right!Hello people! Happiness, love, all these emotions make us look ridiculous, stupid and cheesy, so what?Rather be ridiculous,than frustrated, you will find out sooner or later that time to be happy is short, and time does not come back.More (I'm soo cheesy today!), The person who passed you on the street today, perhaps youll may never get to see her or him again, maybe there was a chance in a smile or two.
Who said being an adult is being cranky? A Tibetan saying says that if a problem is too big, do not think of it and if it is too small, why to think of it. So you can be a very important businessman and still have yogurt using your fingers,or a successful lawyer who loves to laugh at herself for being clumsy,what we should never do is keep living having in mind that really living is "out";the wind shouldn't break our hair or that we can't venture to say to someone: "we may have good and bad times and trough one time or another, one of the two or maybe both, will want to jump out, but if I do not ask you to stay with me, I'm sure that I will regret for the rest of life. "
terça-feira, 14 de maio de 2013
Rapidinhas pensamentos, que escrevi pensando no meu amor lindo!!!
A coisa. O Que deixa tudo com cara de
metade. O que coloca tres pontinhos na última palavra. A coisa que
dói e consola simultaneamente, incessantemente. A paz mais triste. O
inferno silencionso que ofusca os sons da rua. A coisa.que não
termina quando desperta, porque nunca dorme. Nem morre. A coisa linda
que eu não quero esquecer. A coisa que eu só sei lembrar.A coisa
essa que não dá pra alcançar com as mãos, mas vive do meu lado o
tempo inteiro. A coisa que vê o que eu não enxergo. A coisa que
fala o que ninguém ouve. A coisa que toca e não tem calor, mas
arrepia o corpo todo. A coisa que quase não tem nome, não fosse a
criatividade do brasileiro em inventar pra coisa, uma palavra:
Saudade.
Saudade.
************************************
Confessa pra mim que você já
enxergava os meus olhos
enquanto flertava com as estrelas.
Confessa pra mim que já fazias amor comigo
enquanto os teus lábios liam poemas.
Confessa pra mim que já pressentias a minha presença
cada vez que um sorriso esquentava a tua face.
Confessa pra mim que o dia em que nos conhecemos
enquanto flertava com as estrelas.
Confessa pra mim que já fazias amor comigo
enquanto os teus lábios liam poemas.
Confessa pra mim que já pressentias a minha presença
cada vez que um sorriso esquentava a tua face.
Confessa pra mim que o dia em que nos conhecemos
você também sentiu que foi um
reencontro.
Confessa pra mim que o mundo ganhou
mais cores desde esse dia.
Confessa pra mim que você sabe que eu sinto o mesmo.
Confessa pra mim que o mundo ganhou
mais cores desde esse dia.
Confessa pra mim que você sabe que eu sinto o mesmo.
E o amor?, você me pergunta. O amor,
ah, sei lá. O amor nem dá pra definir direito. Acho que é um
desejo de abraçar forte o outro, com tudo o que ele traz: passado,
sonhos, projetos, manias, defeitos, cheiros, gostos. Amor é querer
pensar no que vem depois, ficar sonhando com essa coisa que a gente
chama de futuro, vida a dois. Acho que amor é não saber direito o
que ele é, mas sentir tudo o que ele traz. É você pensar em
desistir e desistir de ter pensado em desistir ao olhar pra cara da
pessoa, ao sentir a paz que só aquela presença traz. É nos
melhores e piores momentos da sua vida pensar
preciso-contar-isso-pra-ele. É não querer mais ninguém pra dividir
as contas e somar os sonhos. É querer proteger o outro de qualquer
mal. É ter vontade de dormir abraçado e acordar junto. É sentir
que vale a pena, porque o amor não é só festa, ele também é
enterro. Precisamos enterrar nosso orgulho, prepotência, ciúme,
egoísmo, nossas falhas, desajustes, nosso descompasso. O amor não é
sempre entendimento, mas a busca dele. Acho que o amor não é o
caminho mais fácil, pois mais fácil seria dizer
a-gente-não-se-entende-a-gente-não-combina-tchau-tchau. O amor é
uma tentativa eterna. E se você topar entrar nessa saiba que o amor
encontrou você. Seja gentil, convide-o para entrar
.********************************
Sou feliz por ter conhecido você, por
você sorrir pra mim de um jeito especial,
por você ter permitido minha aproximação, sou feliz por ter beijado você.
Sou feliz quando você abre esse sorriso lindo, quando seus olhos brilham,
quando você diz que sou linda, sou feliz quando você diz que me ama.
Sou feliz quando estou a seu lado, quando parecemos duas crianças,
quando você me abraça mesmo dormindo, sou feliz quando vela meu sono.
Sou feliz pelo simples fato de você existir, agradeço a Deus por isso.
Sou feliz, sou muito feliz...
Sou feliz por ter você.
por você ter permitido minha aproximação, sou feliz por ter beijado você.
Sou feliz quando você abre esse sorriso lindo, quando seus olhos brilham,
quando você diz que sou linda, sou feliz quando você diz que me ama.
Sou feliz quando estou a seu lado, quando parecemos duas crianças,
quando você me abraça mesmo dormindo, sou feliz quando vela meu sono.
Sou feliz pelo simples fato de você existir, agradeço a Deus por isso.
Sou feliz, sou muito feliz...
Sou feliz por ter você.
*********************************
Antes de te conhecer eu não entendia
as canções, dormia bem todas as noites, não me importava com as
minhas roupas, esquecia o celular, tinha pensamentos livres e horas
vagas. Meu coração era saudável, lento, constante. Eu não tinha
febre psicológica, crise emocional, stress acumulado, nem carência
afetiva. Não tinha ciúme, ódio, ou pensamentos psicopatas. Eu
sempre tinha a razão, não aguentava reclamações, não planejava
tantas coisas boas e bobas. Antes de você eu não morria de
saudade, não era tão bem-humorada,
não me preocupava em fazer alguém feliz, em cuidar de alguém. Eu
não sabia sequer que um abraço curasse tanta dor, que o mundo cabia
num sorriso, e que era possível gostar tanto de uma pessoa.
***************************
Eu não posso prever o futuro. Não
tenho bola de cristal, e não sei ler mãos. Mas eu te garanto que,
eu sempre vou estar aqui. Te amando, te cuidando, te querendo. Pra
sempre.
*********************************
Na verdade eu não tenho muito para lhe
oferecer
Não possuo nada de extraordinário
Não sou um gênio
Não tenho um coração livre de impurezas
Não sou dona da beleza mais magnífica do planeta
Na verdade posso não ter o suficiente para lhe ofertar
Apenas a minha visão sobre o amor e o mundo e as noites
Apenas as minhas mãos suaves e macias e claras
Apenas a minha alma transparente e rosa
Apenas a minha boca cor de maçã e suave
Apenas o que é meu e posso lhe doar, sem pedir nada em troca:
Meu amor.
(pode não ser o suficiente, talvez seja o melhor que há.)
Não possuo nada de extraordinário
Não sou um gênio
Não tenho um coração livre de impurezas
Não sou dona da beleza mais magnífica do planeta
Na verdade posso não ter o suficiente para lhe ofertar
Apenas a minha visão sobre o amor e o mundo e as noites
Apenas as minhas mãos suaves e macias e claras
Apenas a minha alma transparente e rosa
Apenas a minha boca cor de maçã e suave
Apenas o que é meu e posso lhe doar, sem pedir nada em troca:
Meu amor.
(pode não ser o suficiente, talvez seja o melhor que há.)
********************************
O que eu peço é que você seja sempre
de verdade também. Que me queira assim, imperfeita e cheia de
confusões. Que saiba os momentos em que eu preciso de uma mão
passando entre os fios de cabelo. Que perceba que às vezes tudo o
que eu preciso é do silêncio e do barulho da nossa respiração.
Que veja que eu me esforço de um jeito nem sempre certo. Que veja lá
na frente uma estrada, inteiramente nossa, cheia de opções e
curvas. E que aceite que buracos sempre terão.
**********************************
Porque quando você ama sente
necessidade da outra pessoa. Não por dependência, carência e
outras ências. Mas porque é bom estar ali, com o corpo junto,
coração do lado, ouvindo a respiração. Você se sente em casa.
*************************************
E toda a vez que eu olho fundo no teu olho, eu penso nossa, eu amo esse
homem, é com ele que eu quero passar o resto da minha vida. Quero que
ela seja longa, muito longa, só pra poder ficar mais tempo ao teu lado.
************************************
Mas quando ele sorri pra mim, até meus passos são felizes. Ele conserta
todas as minhas próximas 24 horas com o simples ato de mostrar os dentes
e encolher os olhos.
**************************************
E se eu te olhar cem vezes, acredite, em cada uma delas estarei me apaixonando um pouco mais.
****************************************
Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só
dizer e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso
preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou. Não tem como
remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas olha, eu
só entro nesse barco se você prometer remar também! Eu abandono tudo,
história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer,
começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que
prometer que vai remar também, com vontade! Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa
viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é
só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te
ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Ese o barco estiver furado a gente
tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te
ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que
vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver
forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que
vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena.
Remar.
Re-amar.
Amar.
Remar.
Re-amar.
Amar.
A natureza é meu lar, meu refúgio, meu sonhar.
Pertenço a ela... Faço parte dela!
Preciso do verde, do azul, do lilás.
De um arco-íris de cores
De frutas e flores, amores e aromas.
Quero cheiro de mata molhada
Quero o vento soprando em meu rosto.
Quero andar sem medo
Quero dormir sob as estrelas.
Escolho meu paraíso
E nele planto meu jardim.
Ando descalça por caminhos floridos...
Danço nos campos
Rodopio no ar.
Abro os braços e giro.
Olho para o céu e acredito.
Existindo eu escolho
Sigo, mudo, me recolho.
Me abro para o mundo
Eu decido.
Eu sigo meus instintos.
Sigo as estações.
Eu sou da terra
Do fogo, da água e do ar.
Sou de antes e de agora
Sou flor e espinho
Sou a água, sou o vinho.
Simples... Sagrada
Sempre... Mulher.
Pertenço a ela... Faço parte dela!
Preciso do verde, do azul, do lilás.
De um arco-íris de cores
De frutas e flores, amores e aromas.
Quero cheiro de mata molhada
Quero o vento soprando em meu rosto.
Quero andar sem medo
Quero dormir sob as estrelas.
Escolho meu paraíso
E nele planto meu jardim.
Ando descalça por caminhos floridos...
Danço nos campos
Rodopio no ar.
Abro os braços e giro.
Olho para o céu e acredito.
Existindo eu escolho
Sigo, mudo, me recolho.
Me abro para o mundo
Eu decido.
Eu sigo meus instintos.
Sigo as estações.
Eu sou da terra
Do fogo, da água e do ar.
Sou de antes e de agora
Sou flor e espinho
Sou a água, sou o vinho.
Simples... Sagrada
Sempre... Mulher.
Estremeço
de prazer por entre a novidade de usar palavras que formam intenso
matagal. Luto por conquistar mais profundamente a minha liberdade de
sensações e pensamentos, sem nenhum sentido utilitário: sou sozinha, eu e
minha liberdade.
É tamanha a liberdade que pode escandalizar um primitivo, mas sei que não te escandalizas com a plenitude que consigo e que é sem fronteiras perceptíveis.
Esta minha capacidade de viver o que é redondo e amplo - cerco-me por plantas carnívoras e animais legendários, tudo banhado pela tosca e esquerda luz de um sexo mítico.
Vou adiante de modo intuitivo e sem procurar uma idéia: sou orgânica. E não me indago sobre os meus motivos. Mergulho na quase dor de uma intensa alegria – e para me enfeitar nascem entre os meus cabelos folhas e ramagens.
É tamanha a liberdade que pode escandalizar um primitivo, mas sei que não te escandalizas com a plenitude que consigo e que é sem fronteiras perceptíveis.
Esta minha capacidade de viver o que é redondo e amplo - cerco-me por plantas carnívoras e animais legendários, tudo banhado pela tosca e esquerda luz de um sexo mítico.
Vou adiante de modo intuitivo e sem procurar uma idéia: sou orgânica. E não me indago sobre os meus motivos. Mergulho na quase dor de uma intensa alegria – e para me enfeitar nascem entre os meus cabelos folhas e ramagens.
É que
por enquanto a metarmofose de mim em mim mesma não faz sentido. É uma
metamorfose em que eu perco tudo o que tinha, e o que sou. E agora o que
sou? Sou: estar de pé diante de um susto. Sou: o que vi. Não entendo e
tenho medo de entender..Estou sentindo uma clareza tão grande que me
anula como pessoa atual e comum: é uma lucidez vazia, como
explicar?assim como um cálculo matemático perfeito do
qual, no entanto, não se precise..Estou por assim dizer vendo
claramente o vazio. E nem entendo aquilo que entendo:pois estou
infinitamente maior que eu mesma,e não me alcanço.Além do que:que faço
dessa lucidez?Sei também que esta minha lucidez pode-se tornar o inferno
humano..
Interesting People
*****************************************************************
And what if I told you that I'm scared of being "happily ever after" happy??says Mercedes to her psychologist in the play "Diva";it's a question that comes back to what was discussed days ago on a TV show. The analyst Contardo Calligaris said that being happy is not that important, it is more worth it to have a interesting life.Since some people have demonstrated certain discomfort with this quote, I think it is worth a little diving in the subject.
"Be happy", in the context in which it was exposed, means compliance with the traditional goals: have a good job, earn some money, be married and have kids.This brings us happiness? Of course it brings. Knowing that "we got there" is always a source of peace and security. We were able to fit in, as was expected. Live as the book. A delicious bread-and-butter.So,what about our other ambitions??what should we do with them?That explains why not coincidentally the biography of Danuza Leão became a hit! There it was a story of a woman who didnt chase a happy life, but a life intense, with prices to pay for it. Most people read this kind of story as if it were fiction.Once upon a time,there was a charming woman who was an international model, married respected journalists, was friends with intellectuals, lived in Rio de Janeiro nightlife, and for all that,got lucky enough to live an interesting life. got lucky?Some, but nothing would have happened if she haven't balls to do what she wanted.
People with interesting lives have open minded,They move out to a new city. Invest in projects without warranty. They care for people who are the opposite of them. Resign without another job in sight. Accept an invitation to do what was never made. Are willing to change their favorite color, favorite dish. Start from scratch several times. They are not scared off by the passage of time. Go up on stage,get a new hair cut,do crazy things for love, buy one-way ticket.For labelers on duty, a bunch of inconsequential. Or artists, which is the same thing. Having an interesting life is not the prerogative of a class. It is accessible to doctors, housewives, telemarketers, teachers.
People who assimilated well the rules of the game (work, get married, have children, die and go to heaven), but, like Groucho Marx, distrusts the clubs who accept you as a partner,i ask you now what is the relevance of what is asked in a registration form, on a register to evaluate who we are? Name, address, marital status, etc. Approved.
Welcome to the happy world.
An interesting life is less bureaucratic, but requires much more.
http://www.youtube.com/watch?v=ZVGf3ePIO04
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segunda-feira, 13 de maio de 2013
miss him...
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A vida sabe ser surpreendente.
Muitos sonhos começam a ser realizados em silêncio, sutilmente, e desabrocham quando menos esperamos.
A qualquer momento pode acontecer aquele sonho.
Aquele que faz tudo mudar..
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quarta-feira, 8 de maio de 2013
Watch Keira Knightley as Coco Chanel in Karl Lagerfeld’s New Short Film
Karl Lagerfeld’s period film Once Upon a Time, which stars Keira Knightley as Coco Chanel, is finally here–all 15 glorious minutes of it.
The designer-cum-director reportedly gave the actors (including Knightley, Clotilde Hesme, Lindsey Wixson, Stella Tennant, Tallulah Harlech) their lines just moments before shooting–which makes a lot of sense when you watch the film.
The dialogue is sometimes stilted and awkward. There’s one moment when Knightley, describing a hat to Amanda Harlech’s “lady of society” character, seems at a loss for words. But then, since Lagerfeld was supposedly going for a “natural effect” with the dialogue, that may have been the point. Or, maybe it has to do with the inexperience of some of the cast. Let’s just say we hope Wixson, who plays Miss Wonderbilt (wink, wink, nudge, nudge), doesn’t try to make the transition from model to model/actress any time soon. Either way, it seems that long pauses and sort of awkward dialogue may be becoming a Chanel signature of sorts.
That being said, there’s still a lot to enjoy about the film, which is set at the first Chanel store in Deauville, circa 1913. We see Chanel interact with the city’s fashionable ladies and come up with the inspiration behind some of her most iconic designs. When Tennant’s character Lady de Grey tells Chanel she’s wearing her husband’s jacket, the designer remarks, “Tweed jackets are very chic on a woman.”
And of course it’s worth watching for the star cameos alone. Along with Tennant, the Harlechs, Wixson, Knightley, and Hesme, Ashleigh Good, Caroline de Maigret, Saskia de Brauw, Brad Kroenig, Hudson Kroenig, Jamie Bochert, Baptiste Giabiconi, Sebastien Jondeau, Jake Davies, and more also make appearances in amazing period costumes.
Watch the movie below!!
http://www.youtube.com/watch?v=0o9dTCl0hkY&feature=player_embedded
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The designer-cum-director reportedly gave the actors (including Knightley, Clotilde Hesme, Lindsey Wixson, Stella Tennant, Tallulah Harlech) their lines just moments before shooting–which makes a lot of sense when you watch the film.
The dialogue is sometimes stilted and awkward. There’s one moment when Knightley, describing a hat to Amanda Harlech’s “lady of society” character, seems at a loss for words. But then, since Lagerfeld was supposedly going for a “natural effect” with the dialogue, that may have been the point. Or, maybe it has to do with the inexperience of some of the cast. Let’s just say we hope Wixson, who plays Miss Wonderbilt (wink, wink, nudge, nudge), doesn’t try to make the transition from model to model/actress any time soon. Either way, it seems that long pauses and sort of awkward dialogue may be becoming a Chanel signature of sorts.
That being said, there’s still a lot to enjoy about the film, which is set at the first Chanel store in Deauville, circa 1913. We see Chanel interact with the city’s fashionable ladies and come up with the inspiration behind some of her most iconic designs. When Tennant’s character Lady de Grey tells Chanel she’s wearing her husband’s jacket, the designer remarks, “Tweed jackets are very chic on a woman.”
And of course it’s worth watching for the star cameos alone. Along with Tennant, the Harlechs, Wixson, Knightley, and Hesme, Ashleigh Good, Caroline de Maigret, Saskia de Brauw, Brad Kroenig, Hudson Kroenig, Jamie Bochert, Baptiste Giabiconi, Sebastien Jondeau, Jake Davies, and more also make appearances in amazing period costumes.
Watch the movie below!!
http://www.youtube.com/watch?v=0o9dTCl0hkY&feature=player_embedded
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domingo, 5 de maio de 2013
2014 World Cup that Brazil has already lost
Brazil will be the big loser in the World Cup 2014. Forget tactical schemes, analysis techniques, summonses, goals or arbitration. The defeat will not come in a awesome game during the quarter-final against Belgium,or in a epic duel in the quarterfinal against Italy or in a semifinal against Spain or distressing in Maracanazzo reloaded against Argentina. The defeat has come. Brazil lost the 2014 World Cup.
Brazil has lost, read well. What will happen to the Brazilian national team is another story.
An event like the World Cup is a chance to change a country, to rediscover, solve problems and build solutions, even if its under some BS like "what the world will think of us if nothing decides to go right?". Whatever, fuck it!doesnt matter what kind of shit u use, since they start to built roads, subway lines, bus lanes, elevators, hotels, and why not one or two new stadium?The World Cup is for our times, what were those "World Exhibition" in the 19th century,when was necessary to clean the house to have guests.But Brazil now runs to "powder the nose", pushing the dirt under the carpet,
We have less than two months for the Confederations Cup, and the final stadium is not ready. That stadium in the North Zone of Rio, which was erected in place of the Maracanã with the outrageous price of 1 billion dollars, and that will have to be refurbished for the Olympics. O.o
There's less than two months to the Confederations Cup and no airport had significant renovations completed. Just over a year for the World Cup and the taxi drivers who speak English are still a rarity, Traffic signs Remain indecipherable for foreigners, hotels and roads will not be good on time, urban mobility of Manaus, Brasilia and Sao Paulo will not be ready - some were canceled, others delayed, all with the irreversible cost of millions and it is not difficult to guess who paid the bill.A year and two months to the start of the World Cup, the President of Local Organizing Committee is surrounded by accusations, and It is no wonder. Jose Maria Marin, the man who manages the operation of the World Cup in Brazil, spent his deputy mandates cajoling delegates attached to the tortures of the dictatorship, super billed the seat of CBF, negotiated support in approving accounts of Confederation giving checks to their constituents.Meanwhile, the general secretary of FIFA, Jerome Valcke, said the organization of the World Cup in Brazil would be easier if the country had been less democratic and less government spheres..PSSHHH...The organization of the World Cup would be easier, monsieur Valcke, if it were in the hands of different people.
Of people who were not only interested in sucking money from their own country . The organization of the World Cup would be easier if it were made to actually leave the country with some small victories in areas that go far beyond the playing field.
The soccer Brazilian team of Scolari, Neymar, Ronaldinho or Kaka, Brazil 5 times champion, either with wheels or classudos brucutus can win or lose the 2014 World Cup.
Brazil has lost, read well. What will happen to the Brazilian national team is another story.
An event like the World Cup is a chance to change a country, to rediscover, solve problems and build solutions, even if its under some BS like "what the world will think of us if nothing decides to go right?". Whatever, fuck it!doesnt matter what kind of shit u use, since they start to built roads, subway lines, bus lanes, elevators, hotels, and why not one or two new stadium?The World Cup is for our times, what were those "World Exhibition" in the 19th century,when was necessary to clean the house to have guests.But Brazil now runs to "powder the nose", pushing the dirt under the carpet,
We have less than two months for the Confederations Cup, and the final stadium is not ready. That stadium in the North Zone of Rio, which was erected in place of the Maracanã with the outrageous price of 1 billion dollars, and that will have to be refurbished for the Olympics. O.o
There's less than two months to the Confederations Cup and no airport had significant renovations completed. Just over a year for the World Cup and the taxi drivers who speak English are still a rarity, Traffic signs Remain indecipherable for foreigners, hotels and roads will not be good on time, urban mobility of Manaus, Brasilia and Sao Paulo will not be ready - some were canceled, others delayed, all with the irreversible cost of millions and it is not difficult to guess who paid the bill.A year and two months to the start of the World Cup, the President of Local Organizing Committee is surrounded by accusations, and It is no wonder. Jose Maria Marin, the man who manages the operation of the World Cup in Brazil, spent his deputy mandates cajoling delegates attached to the tortures of the dictatorship, super billed the seat of CBF, negotiated support in approving accounts of Confederation giving checks to their constituents.Meanwhile, the general secretary of FIFA, Jerome Valcke, said the organization of the World Cup in Brazil would be easier if the country had been less democratic and less government spheres..PSSHHH...The organization of the World Cup would be easier, monsieur Valcke, if it were in the hands of different people.
Of people who were not only interested in sucking money from their own country . The organization of the World Cup would be easier if it were made to actually leave the country with some small victories in areas that go far beyond the playing field.
The soccer Brazilian team of Scolari, Neymar, Ronaldinho or Kaka, Brazil 5 times champion, either with wheels or classudos brucutus can win or lose the 2014 World Cup.
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