I have a degree in International Relations but i am currently full time mom.I design dresses and do volunteer work.Im spiritualist,i believe in the power of holistic therapy to heal.I love languages,diversity, travelling and beauty.I believe music exists to communicate what words can't.Pro-choice, Pro-education, Pro-equality, Pro-passionate opinions, Pro-freedom of speech.
sábado, 23 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Mulher com M maiúsculo
Há mulheres de todos os gêneros. Histéricas, batalhadoras, frescas, profissionais, chatas, inteligentes, gostosas, parasitas, sensacionais. Mulheres de origens diversas, de idades várias, mulheres de posses ou de grana curta. Mulheres de tudo quanto é jeito.Peça para um homem descrever um mulherão.Ele imediatamente vai falar do tamanho dos seios,na medida da cintura,no volume dos lábios,nas pernas,bumbum e cor dos olhos.Ou vai dizer que mulherão tem que ser loira,1,80m,siliconada,sorriso sempre aberto feito comercial de pasta de dente.Agora pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão e você vai descobrir que tem uma a cada esquina..Mulherão que pega dois ônibus por dia para ir ao trabalho e mais dois para voltar,e quando chega em casa encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.. a empresária que administra dezenas de funcionários de segunda a sexta, e uma família todos os dias da semana..a mulher que volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento..aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dieta,que malha,que usa salto alto, meia-calça,ajeita o cabelo e se perfuma,mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista.Leva os filhos na escola,busca os filhos na escola,leva os filhos para a natação,busca os filhos na natação,leva os filhos para a cama,conta histórias,dá um beijo e apaga a luz.A mãe de adolescente que não dorme enquanto ele não chega, e que de manhã bem cedo já está de pé, esquentando o leite,quem leciona em troca de um salário mínimo,é quem faz serviços voluntários,é quem colhe uva,é quem opera pacientes,é quem lava roupa pra fora,é quem bota a mesa,cozinha o feijão e à tarde trabalha atrás de um balcão..aquela quem cria os filhos, quem dá expediente de oito horas e enfrenta menopausa,TPM,menstruação.arruma os armários, coloca flores nos vasos,fecha a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantém a geladeira cheia e os cinzeiros vazios,sabe onde cada coisa está, o que cada filho sente e qual o melhor remédio pra azia,más que é uma adolescente distante da pessoa amada; esquece de tudo quando fecha a porta do quarto e se arruma para dormir com o marido..que esquece o mundo lá fora,o tempo,e que correu o dia todo, que mata um leao por dia com todo seu charme,e em cima de seu salto,e a noite seduz seu amor, é confidente,amiga,e com todo seu poder feminino o puxa para cima!Se eu fosse homem dentre todos esses cenários,e detalhes que diferem uma mulher de um mulherão,eu prestaria atenção apenas num quesito: se a mulher é do tipo que puxa pra cima ou se é do tipo que empurra pra baixo,por que isso faz de um mulherão,uma mulher com M maiúsculo.
Dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher. Meia-verdade. Ele pode ser grande estando sozinho também. Mas com uma mulher péssima ele não vai chegar a lugar algum.
Mulher que puxa pra cima é mulher que aposta nas decisões do cara, que não fica telefonando pro escritório toda hora, que tem a profissão dela, que o apóia quando ele diz que vai pedir demissão por questões éticas e que confia que vai dar tudo certo.
Mulher que empurra pra baixo é a que põe minhoca na cabeça dele sobre os seus colegas, a que tem acessos de carência bem na hora que ele tem que entrar numa reunião, a que não avaliza nenhuma mudança que ele propõe, a que quer manter tudo como está.
Mulher que puxa pra cima é a que dá uns toques na hora de ele se vestir, a que não perturba com questões menores, a que incentiva o marido a procurar os amigos, a que separa matérias de revista que possam interessá-lo, a que indica livros, a que faz amor com vontade.
Mulher que empurra pra baixo é a que reclama do salário dele, a que não acredita que ele tenha taco pra assumir uma promoção, a que acha que viajar é despesa e não investimento, a que tem ciúmes da secretária.
Mulher que puxa pra cima é a que dá conselhos e não palpite, a que acompanha nas festas e nas roubadas, a que tem bom humor.
Mulher que empurra pra baixo é a que debocha dos defeitos dele em rodinhas de amigos e que não acredita que ele vá mais longe do que já foi.
Se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem talvez exista uma mulher pequena.
Dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher. Meia-verdade. Ele pode ser grande estando sozinho também. Mas com uma mulher péssima ele não vai chegar a lugar algum.
Mulher que puxa pra cima é mulher que aposta nas decisões do cara, que não fica telefonando pro escritório toda hora, que tem a profissão dela, que o apóia quando ele diz que vai pedir demissão por questões éticas e que confia que vai dar tudo certo.
Mulher que empurra pra baixo é a que põe minhoca na cabeça dele sobre os seus colegas, a que tem acessos de carência bem na hora que ele tem que entrar numa reunião, a que não avaliza nenhuma mudança que ele propõe, a que quer manter tudo como está.
Mulher que puxa pra cima é a que dá uns toques na hora de ele se vestir, a que não perturba com questões menores, a que incentiva o marido a procurar os amigos, a que separa matérias de revista que possam interessá-lo, a que indica livros, a que faz amor com vontade.
Mulher que empurra pra baixo é a que reclama do salário dele, a que não acredita que ele tenha taco pra assumir uma promoção, a que acha que viajar é despesa e não investimento, a que tem ciúmes da secretária.
Mulher que puxa pra cima é a que dá conselhos e não palpite, a que acompanha nas festas e nas roubadas, a que tem bom humor.
Mulher que empurra pra baixo é a que debocha dos defeitos dele em rodinhas de amigos e que não acredita que ele vá mais longe do que já foi.
Se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem talvez exista uma mulher pequena.
Morrer em vida
Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja quem não lê quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja quem não lê quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.
A felicidade é desprezada por muita gente. A pessoa feliz sofre o preconceito de parecer uma pessoa vazia, sem conteúdo. No entanto, algo ela tem, senão não incomodaria tanto. Será que é porque ela nos confronta com nossa própria miséria existencial? É irritante ver alguém naturalmente linda, rica, simpática, inteligente, culta, talentosa, apaixonada e, ainda por cima, magra! Essa ninfa nunca ouviu falar em insônia, depressão, dívidas, mousse de chocolate?
Os felizes ainda estão associados ao padrão "comercial de margarina", portanto, costumam ser idealizados - e desacreditados. É como se fossem marcianos, só que não são verdes. Por isso, damos mais crédito aos angustiados, aos irônicos, aos pessimistas. Por não aparentarem possuir vínculo com essa tal felicidade, dão a entender que têm uma vida muito mais profunda. Você é feliz? Não espalhe, já que tanta gente se sente agredida com isso. Mas também não se culpe, porque felicidade é coisa bem diferente do que ser linda, rica, simpática e aquela coisa toda. Felicidade, se eu não estiver muito enganada, é ter noção da precariedade da vida, é estar consciente de que nada é fácil, é tirar algum proveito do sofrimento, é não se exigir de forma desumana e, apesar (ou por causa) disso tudo, conseguir ter um prazer quase indecente em estar vivo.
O psicanalista Contardo Calligaris certa vez disse uma frase que sublinhei: "Ser feliz não é tão importante, mais vale ter uma vida interessante". Creio que ele estava rejeitando justamente esta busca pelo kit felicidade, composto de meia dúzia de realizações convencionais. Ter uma vida interessante é outra coisa: é cair e levantar, se movimentar, relacionar-se com as pessoas, não ter medo de mudanças, encarar o erro como um caminho para encontrar novas soluções, ter a cara-de-pau de se testar em outros papéis - e humildade para abandoná-los se não der certo. Uma vida interessante é outro tipo de vida feliz: a que passou ao largo dos contos-de-fada. É o que faz você ter uma biografia com mais de 10 páginas.
Se você acredita que ser feliz compromete seu currículo de intelectual engajado, troque por outro termo, mas não cuspa neste prato. Embriague-se de satisfação íntima e justifique-se dizendo que é um louco, apenas isso. Como você sabe, os loucos sempre encontram as portas do céu abertas.
Rita Lee, que já passou por poucas e boas, mas nunca se queixou de não ter uma vida interessante, anos atrás musicou com Arnaldo Batista estes versos: "Se eles são bonitos, sou Alain Delon/ se eles são famosos/ sou Napoleão/se eles têm três carros/ eu posso voar". Também faço da Balada do Louco meu hino, que assim encerra: "Mais louco é quem me diz que não é feliz".
Eu sou feliz.
Os felizes ainda estão associados ao padrão "comercial de margarina", portanto, costumam ser idealizados - e desacreditados. É como se fossem marcianos, só que não são verdes. Por isso, damos mais crédito aos angustiados, aos irônicos, aos pessimistas. Por não aparentarem possuir vínculo com essa tal felicidade, dão a entender que têm uma vida muito mais profunda. Você é feliz? Não espalhe, já que tanta gente se sente agredida com isso. Mas também não se culpe, porque felicidade é coisa bem diferente do que ser linda, rica, simpática e aquela coisa toda. Felicidade, se eu não estiver muito enganada, é ter noção da precariedade da vida, é estar consciente de que nada é fácil, é tirar algum proveito do sofrimento, é não se exigir de forma desumana e, apesar (ou por causa) disso tudo, conseguir ter um prazer quase indecente em estar vivo.
O psicanalista Contardo Calligaris certa vez disse uma frase que sublinhei: "Ser feliz não é tão importante, mais vale ter uma vida interessante". Creio que ele estava rejeitando justamente esta busca pelo kit felicidade, composto de meia dúzia de realizações convencionais. Ter uma vida interessante é outra coisa: é cair e levantar, se movimentar, relacionar-se com as pessoas, não ter medo de mudanças, encarar o erro como um caminho para encontrar novas soluções, ter a cara-de-pau de se testar em outros papéis - e humildade para abandoná-los se não der certo. Uma vida interessante é outro tipo de vida feliz: a que passou ao largo dos contos-de-fada. É o que faz você ter uma biografia com mais de 10 páginas.
Se você acredita que ser feliz compromete seu currículo de intelectual engajado, troque por outro termo, mas não cuspa neste prato. Embriague-se de satisfação íntima e justifique-se dizendo que é um louco, apenas isso. Como você sabe, os loucos sempre encontram as portas do céu abertas.
Rita Lee, que já passou por poucas e boas, mas nunca se queixou de não ter uma vida interessante, anos atrás musicou com Arnaldo Batista estes versos: "Se eles são bonitos, sou Alain Delon/ se eles são famosos/ sou Napoleão/se eles têm três carros/ eu posso voar". Também faço da Balada do Louco meu hino, que assim encerra: "Mais louco é quem me diz que não é feliz".
Eu sou feliz.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Espelho Mágico
Você é "moralmente" tão antiquada a ponto de considerar vaidade feminina uma frivolidade? Você já devia saber que as mulheres querem se sentir bonitas para se sentirem amadas. E querer sentir amada não é frivolidade...
...Quer saber de uma coisa? Obesidade tem jeito. Cabelos sem vida tem jeito. Rosto sem graça tem jeito.
O remédio? O remédio é não ser uma desanimada triste. E o outro remédio é ter como objetivo ser um “você mesma” mais atraente – e não o de atingir um tipo de beleza que nunca poderia ser o seu.
Não se nasce mulher. Torna-se mulher.
Não se nasce mulher. Torna-se mulher.
Essa frase-constatação está no livro O Segundo Sexo, que Simone de Beauvoir publicou em 1949. Me impressiona ver que após 63 anos da publicação de um livro seminal como este ainda existam mulheres da nova geração que acreditem que ser mulher é uma questão apenas biológica, que vem acompanhada de um pacote de comportamentos fixos.Não se nasce mulher. Torna-se mulher. O desafio, portanto, é se livrar dos estereótipos cotidianamente lançados e ter o desejo de se reinventar para si, não para os outros.
Dona de casa, mulher de negócios, cientista, estudante, intelectual ou esportista, não importa. Mulher nenhuma pode dispensar esse dever primordial : a sedução.
Mas atenção: sedução é sutileza. Isso vale pra todas nós.
Julgar que porque se casou está dispensada de seduzir seu marido é um erro grave.
Ele pode esquecer a figura bonita que o atraiu antes. Pode começar a se perguntar o que existe em você, afinal, de interessante...
... e a resposta é perigosa, minha cara! Afinal, podemos pensar deles o que quisermos, mas precisamos deles para completar a nossa felicidade, não é mesmo?
Façamos, portanto, por conquistá-los.
Você pode ser irresistível mesmo sem ter beleza.
É isso mesmo, não existem mulheres feias. Rosto sem graça tem jeito, excesso de peso tem jeito, cabelo sem vida tem jeito. Tudo tem jeito!
O remédio? O remédio é não ser uma desanimada triste.
O outro remédio é ser "você mesma" - mas um "você mesma" mais atraente.
Se você pensa que "nasceu" assim, e não tem jeito, fique certa de que está desistindo de uma coisa muito importante: da sua própria capacidade de atrair.
Você tem razão, o perfume é arma, sim - mas daquelas que você precisa usar traiçoeiramente.
Afinal, você não é um anúncio de perfume. É apenas perfumada.
Não deixe o seu perfume entrar na sala antes de você.
Quando se trata de sedução, certo tipo de honestidade é dispensável. Não se preocupe, você não vai mentir. Vai apenas dizer a verdade de um jeito mais bonito.
Não se aflija, minha amiga, tudo vai dar certo. Um mínimo detalhe pode se transformar em poderosa arma de sedução. Às vezes basta um "nada" - e a descoberta foi feita.
Viu só? E para você ir ainda mais confiante, veja se não encontra por aí entre os guardados uma fita amarela. Se você assim acreditar, ela lhe trará sorte!
Mas atenção, meninas: uma mulher tola visa a todos os homens e geralmente não agrada a nenhum.
Uma mulher inteligente veste-se, anda e fala para agradar a um homem só.
Sim, você é única...
E o homem que você quer, também.
Viu só? Não é tão difícil atrair os olhares masculinos. Mas para que esses olhares não se desviem decepcionados, é preciso mais.
Por favor, não force um assunto com perguntas artificiais. De nada adianta dizer muita bobagem com os lábios perfeitamente maquiados.
Calma! O nervosismo é inimigo da sedução! Você é perfeitamente aceitável com os defeitos que tem.
Todo mundo tem defeitos, você pode ter também, mas não os deixe à galope.
Um último conselho: Seja você mesma, lembra?
E não se esqueça jamais de uma frase que eu não esqueci...
...os trajes femininos são apenas meio-termo entre o confessado desejo das mulheres de vestir-se e o inconfessado desejo de despir-se.
...os trajes femininos são apenas meio-termo entre o confessado desejo das mulheres de vestir-se e o inconfessado desejo de despir-se.
O mundo hoje é da mulher inteligente. O amor também.
Mas não, minha querida, não acaba aí! É uma sedução diária e constante.
Não há aprendizagem de coisa nova: há só a redescoberta.
Nunca me canso de repetir que, mais que a beleza, que a cultura, que um guarda-roupa elegante, para a mulher ser atraente o mais importante é ser mulher.
E antes de se deitar, como se apagasse uma vela, você sopra a pequena flama do dia.
Você era só uma mulher casada. Agora é uma mulher!
Esta foi a nossa primeira aula. Talvez você pense que não aprendeu nada de positivo. Mas aprendeu, sim. Aprendeu, por exemplo, que ser amada não depende de aparências, que é com erros e acertos que um dia alcançamos o amor. Ou ele é que nos alcança… Ah, o amor! Amor, eu te amo tanto, eu amo o amor! Mas o que estou a dizer? Ah, minha amiga, é que a noite de hoje está me parecendo um sonho... Mas não é um sonho, eu sei. A realidade é que é inacreditável. E, diante dela, amar é a única salvação que conheço. Ninguém estará perdido se der amor e receber amor em troca.
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